Opinião
Resistir à podridão
É preciso recuperar o poder de fazer escolhas. Não deixar que as redes sociais as façam por nós, com base nos algoritmos que não se preocupam connosco ou com as nossas vidas
Portugal ainda não é um submarino
A mais que provável candidatura de Gouveia e Melo a Belém resulta de um equívoco. Nada se sabe sobre as ideias políticas do almirante para o País, e mesmo assim o militar é apontado como favorito, levado ao colo pela comunicação social
Quem manda em Seul?
Adensa-se a trama de 2024, mesmo sem Trump na Sala Oval. O cenário é perigoso e instável. O Japão e Taiwan estão em alerta.
Ouvir o mundo: Desafios e esperança na acessibilidade das pessoas com deficiência auditiva
A deficiência auditiva apresenta desafios únicos
Como lidar com o stress do dia a dia e minimizar os seus impactos?
Embora não possamos eliminá-lo por completo, podemos desenvolver estratégias para lidar com ele de forma mais equilibrada. Lidar com o stress não se resume apenas a técnicas superficiais; envolve autoconhecimento e escolhas intencionais. Para uma abordagem prática vamos explorar o tema em duas dimensões: interna e externa
Tive uma doença ou acidente. Faz sentido pensar em voltar ao trabalho?
Este texto não foi produzido por inteligência artificial, mas também não é meu. É de muitas pessoas que, depois de uma doença ou acidente (doença oncológica, fibromialgia, esclerose múltipla, doença de Crohn, acidente vascular cerebral, lesão medular, entre muitas outras) se confrontam com a dificuldade de voltarem ao trabalho
O pai que perdoa!
Um pai perdoa sempre a um filho. Afirmar o contrário é que representaria uma violação do bom senso e do fundamento da humanidade.
Desmaterialização dos inquéritos e agora?
A questão que se impõe é a de saber se na presente data os tribunais estão preparados para tal mudança
A arte de comprar com a cabeça (e não com o instinto)
Não compramos apenas bens materiais; muitas vezes procuramos preencher lacunas emocionais ou alcançar uma sensação momentânea de satisfação
Costa em Kiev
Costa está ansioso por conhecer Trump, nesta sua nova capacidade, o que será fantástico para se ver como funcionarão polos opostos: um calmo e o outro impulsivo, um coerente e o outro errático, um moderado e o outro radical.
A vitória do Chega
É certo que Ventura opta sempre pelo populismo, que é graças às mensagens populistas que tem construído o seu partido político. Mas, vandalizar a fachada da Casa da Democracia é que não!
Olhar o passado nos olhos, mesmo que doa
Nada é eterno. Durante 48 anos, o meu avô acreditou viver naquele que era aos seus olhos o melhor e o mais justo dos regimes. Nesses anos, milhares de portugueses viveram na miséria, calados, com medo, com fome de tudo, mas sobretudo de liberdade. Eram muitos, mas não foram os suficientes. E talvez nunca tivessem sido, se a guerra colonial não tivesse tornado absolutamente insuportável o que até aí a maioria aguentava, mais ou menos resignada
Huawei's, Xiaomi's e TikTok's: A UE vincou o seu caminho
A União Europeia tenta equilibrar-se entre as pressões dos dois gigantes, enquanto protege os seus próprios interesses estratégicos. Por um lado, os Estados Unidos pressionam os europeus a restringirem o uso de tecnologia chinesa, especialmente em infraestruturas críticas como as redes 5G; por outro lado, a China é um parceiro comercial crucial para alguns Estados-Membros da UE, tornando a postura hostil norte-americana pouco viável
O novo diretor do DCIAP ou a evolução na continuidade
Exige-se então saber quem é que está a atentar contra a democracia e o Estado de direito. Não é coisa pouca nem possível de tratar com leveza. Um homem com esta responsabilidade anuncia um crime ou uma hipótese de crime desta gravidade e nada se passa
Gisèle Pelicot: nome de luta
A força do testemunho da mulher francesa foi de tal ordem que, embora tenha dispensado protagonismos, Gisèle Pelicot acabou por se transformar numa heroína, involuntária, mas uma heroína
25 (A) só há um…
25, como número símbolo do derrube da ditadura e da conquista da liberdade, “só há um”. Como mês e ano em que o povo português tomou em mãos o seu destino são apenas ‒ Abril e 1974
Os apetites de Musk
Será que deveria perguntar a Musk se quer investir em Portugal? Quem sabe? Oportunidades não faltam. Vou enviar-lhe um e-mail para o endereço secreto!
Unir ou polarizar, eis a questão
A sessão solene do 25 de Novembro, neste momento, só serviu para ajudar a cavar mais trincheiras na sociedade portuguesa
Um mar de desafios rumo à pesca sustentável
Tal como o mar se agita, é preciso continuar a agitar consciências, continuar a trabalhar a educação ambiental, apostar na promoção de um consumo mais diversificado e sustentável, assim como continuar a promover uma pesca sustentável, que permita que as populações de peixes se reproduzam de forma adequada e contínua. Isso passa também por fomentar práticas de pesca responsáveis, que minimizem os impactos ambientais, combater a pesca ilegal e a sobrepesca
A guerra também é isto
Mais camuflado e por isso mesmo menos visível, é o drama dos menores que são aliciados com a promessa dum futuro brilhante ao estilo Ronaldo, no mundo do futebol. Neste caso, os “olheiros” agem de diversas formas de acordo com a origem e condição destes jovens