Tenho um Spectrum ainda a funcionar. Para efeitos científicos (a feitura deste artigo), decidi testá-lo com os meus filhos. O de seis anos mostrou-se entusiasmado. O de 13 já conhecia a vetusta máquina, no seu tempo o rei dos computadores de 8 bits. “Tem mesmo de ser?”, bufou repetidamente, enquanto pousava o telemóvel.
Deixei o mais novo escolher o jogo. Optou por um das Tartarugas Ninja, porque reconheceu as personagens de um jogo da PlayStation 4. Deixei-o pôr a cassete, ensinei-o a carregar em Load”” e no Enter, e pressionar o Play no leitor. Até aí, o entusiasmo só crescia.