Margarida Davim

Política

Demissões, exonerações e guerras: Como o Governo está a mudar o aparelho do Estado

Em menos de três meses, Luís Montenegro fez três exonerações. Mas há vários outros altos dirigentes do Estado a sair pelo seu próprio pé. O diretor do INEM foi a última baixa, mas pode haver mais.

Sociedade

Diretor do INEM demitiu-se em colisão com ministra

É mais uma baixa na administração do Estado. Luís Meira apresentou a demissão a ministra da Saúde depois de uma polémica em torno da renovação do contrato de helicópteros para a emergência médica.

Sociedade

Professores preocupados com próximo ano letivo

Há mais de 90 mil docentes que vão de férias sem saber em que escola trabalharão em setembro. E ainda estão por sair do papel a recuperação do tempo de serviço e as prometidas ajudas de custo. Missão Escola Pública alerta para o “risco de um início de ano letivo 24/25 caótico”

Tudo é política

Os de baixo contra os de cima, os de cima contra os de baixo

Vítimas de um deslumbramento bacoco com a novidade tecnológica, as escolas não ensinam a ver para lá do óbvio. Instruídas para “capacitar”, reproduzem padrões sociais em vez de os quebrarem, tornam-se produtoras de pequenos burocratas, técnicos desencantados, mão de obra barata e precária. Salvam-se os que encontram em casa outros recursos.

Política

Ventura reclama herança de Passos Coelho

André Ventura diz que Passos “coraria de vergonha” com o apoio de Montenegro a Costa para o Conselho Europeu e garante que está pronto para ser primeiro-ministro, antes de prometer acabar com todas as portagens.

Política

Montenegro segura secretária de Estado que recebeu indemnização da CP

A secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias recebeu 80 mil euros da CP quando já sabia que ia para uma entidade pública, a AMT, beneficiando de um programa de rescisões. Mas Montenegro não vê qualquer problema ético nem legal.

Política

Pedro Nuno desafia Montenegro a fazer reforma da Justiça com o PS

Líder do PS ataca quebras do segredo de Justiça que considera não serem coincidências e critica jornalistas. “É crime a cedência e é crime a publicação”, disse sobre as escutas telefónicas