A aplicação “Melanoma Detection”, que resulta de uma parceria com o IPO/Porto, é usada para tirar uma foto à zona em causa. A imagem é então analisada tendo em conta quatro características visuais relevantes para a deteção precoce de melanoma maligno: assimetria, cor, estruturas diferenciais e bordos irregulares.
Em comunicado, o investigador explica que “a aplicação dá ao utilizador, em tempo real, um feedback visual do risco que tem de contrair uma lesão de pele. Desta forma, o utilizador pode perceber se um determinado sinal na pele constitui ou não uma situação que deve ser verificada por um médico especialista”.