O caso está relacionado com uma alegada rede de corrupção que tinha como objetivo o favorecimento de um grupo empresarial de Ovar ligado ao ramo das sucatas, nos negócios com empresas do setor empresarial do Estado e empresas privadas.
O empresário das sucatas Manuel Godinho, que chegou a estar em prisão preventiva, é o principal arguido no processo, estando acusado de 60 crimes, designadamente de associação criminosa, corrupção, tráfico de influências, furto qualificado, burla qualificada, falsificação de documentos e perturbação de arrematações.