O procurador John Branca e o executivo musical John McClain, administradores temporários do património do rei da ‘pop’, recuperaram ainda somas substanciais da propriedade do artista que estavam nas mãos de antigos conselheiros.
Nos documentos apresentados, os dois administradores temporários prevêem que o património do artista esteja numa situação de solvência financeira, apesar de Michael Jackson ter morrido com uma dívida estimada em 400 milhões de dólares (281 milhões de euros).
Estas informações foram divulgadas num requerimento interposto para atribuir uma pensão aos três filhos e à mãe, depois da sua morte em Junho.
Os valores que os administradores entregam mensalmente à mãe e aos filhos do cantor não aparecem discriminados nos documentos hoje apresentados em tribunal.
John Branca e John McClain estão a ultimar vários acordos com os quais estimam gerar “receitas de dezenas de milhões de dólares.” Os acordos deverão ser entregues em tribunal na próxima semana.