Viva, bom-dia
“Fica uma sensação de… não me apetecer comer muito. Normalmente, numa dieta, estou sempre a pensar em comida. Este medicamento ajuda-me imenso porque não tenho sequer vontade de cozinhar – eu que adoro cozinhar!” O testemunho é de Marta Lino, uma das entrevistadas da Luísa Oliveira, em A revolução do peso (leia aqui), que hoje aqui destacamos nesta Arquivo VISÃO, a newsletter através da qual recuperamos os melhores artigos publicados na VISÃO desde 1993.
Quando a reportagem saiu, na edição de 1 de setembro de 2023, a gestora de marketing Marta Lino tinha 38 anos. Os seus diabetes estavam altos e, por isso, o peso tinha que ser controlado. Na altura, Maria Barreto, outro dos casos incluídos na peça, tinha 53 anos e dizia: “Fiz de tudo, fui seguida por vários médicos, mas andei sempre em dietas ioiô. O meu maior erro sempre foi comer mal, saltar refeições e ser sedentária.” Agora, porém, os resultados de Maria Barreto estavam à vista. Escrevia a jornalista: “Com as injeções semanais, dois comprimidos de fluoxetina por dia para controlar a ansiedade, acompanhamento nutricional intensivo que a obrigou a cumprir com as refeições a horas e caminhadas diárias de seis a sete quilómetros, conseguiu perder 22 quilos em seis meses.” Situação semelhante viveu a advogada Filipa Cardoso que, em seis meses, perdeu 25 quilos. Baixou os valores do Índice de Massa Corporal (IMC), dos 33 para os 25. “Tirou-me o apetite. Havia dias em que não ingeria mais de 600 calorias porque não me apetecia comer. O mais intrigante é que me sentia bem e conseguia treinar na mesma”, conta.