O plano foi elaborado pelo Comissariado Municipal de Combate ao Desperdício Alimentar, que conta com cerca de 60 entidades, entre elas a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica – ASAE, o Banco Alimentar Contra a Fome, a Comunidade Vida e Paz, o Exército de Salvação Nacional, a Fundação Calouste Gulbenkian, o movimento Re-food e a União Distrital de Lisboa das Instituições Particulares de Solidariedade Social.
O plano será uma “prioridade do município” e deverá ser alargado a toda a cidade no prazo de dois anos.
Considerando que a meta do desperdício zero é “utópica”, porque “há sempre desperdício”, o objetivo da autarquia é criar uma “rede disseminada”, com vários centros de recolha e entrega das sobras de comida.