O mosquito Aedes albopictus pode transmitir às pessoas doenças como chikungunya, dengue e zika, mas, sublinha a Direção-Geral de Saúde, em comunicado, não foram identificados nos insetos detetados na capital quaisquer agentes patogénicos.
Os mosquitos foram identificados no âmbito da vigilância entomológica operada pela Rede de Vigilância de Vetores (REVIVE), implementada em todo o território nacional.
“À data, não existe risco acrescido para a saúde da população, pelo que não se justifica a definição de recomendações à população”, acrescenta a DGS.
A espécie de mosquitos Aedes albopictus foi detetada pela primeira vez no País em 2017, na região Norte e, posteriormente, na região do Algarve (2018) e Alentejo (2022). É conhecida a sua expansão pelo sul da Europa onde se tem vindo a instalar, nos últimos anos, em países como Itália, França e Espanha.