O juiz de instrução criminal de Setúbal aceitou a pretensão das famílias e ordenou a reabertura do processo, arquivado em julho.
A tragédia aconteceu em dezembro do ano passado, quando seis jovens foram arrastados por uma onda na praia do Meco, Sesimbra, tendo havido apenas um sobrevivente, João Gouveia.
O caso foi, quase de imediato, ligado a rituais de praxes, já que todos os jovens pertenciam à Comissão Oficial de Praxes Académicas da Lusófona (COPA).
Em fevereiro, os pais dos seis jovens que morreram anunciaram que iam interpor uma “queixa-crime contra o sobrevivente, João Gouveia”, e pediram à PGR que os ajudasse “a descobrir a verdade”.