Segundo a edição deste sábado do Correio da Manhã, a autópsia ao corpo da primeira vítima mortal a ser encontrada, umas horas depois do acidente, permitiu perceber vestígios de pequenas quantidades de álcool e de substâncias derivadas da canábis, estas em quantidades mais significativas.
O elevado estado de decomposição dos corpos dos outros cinco estudantes da Universidade Lusófona, que morreram no Meco, em Dezembro passado, não permitiu a realização de exames toxicológicos complementares.