“Esta situação alarmante exige a implementação imediata e eficaz das medidas provisórias indicadas pelo Tribunal no seu despacho de 26 de janeiro de 2024, que são aplicáveis a toda a Faixa de Gaza, incluindo Rafah, e não requerem a indicação de medidas adicionais”, referiu o TIJ, órgão judicial máximo das Nações Unidas.
As autoridades sul-africanas tinham apresentado na terça-feira um “pedido urgente” ao TIJ face à “violação iminente dos direitos dos palestinianos” devido aos planos de Israel para uma ofensiva em Rafah, sul da Faixa de Gaza.
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