A mãe da criança, com um ano, queria acabar com o sofrimento do filho, desligando o ventilador que o mantém artificialmente com vida, enquanto o pai se batia contra esta opção, argumentando que o bebé era capaz de ver, de ouvir, de sentir e de reconhecer os pais.
A criança sofre de uma doença congénita irreversível mas está perfeitamente lúcida.