Receita de Baklava de nozes e pistácio, por Marlene Vieira

Ingredientes (para 12 pessoas)

200 g de miolo de pistácio

200 g de miolo de nozes

1 c. de chá de canela em pó

21 folhas de massa filo

300 g de manteiga

Para a calda

250 g de açúcar

125 ml de água

1 pau de canela

1 casca de laranja

2 cardamomos

2 co. de sopa de água de flor de laranjeira

Preparação:

Pré-aqueça o forno a 180ºC.

Pique o miolo de noz e de pistácio com ajuda de uma faca, até ficar bem picado. Junte a canela em pó aos frutos secos.

Entretanto, coloque a massa filo em cima da bancada de trabalho e separe a massa com um pano húmido para não secar enquanto prepara a baklava.

Derreta a manteiga e unte uma forma de bolo inglês.

Disponha na bancada de trabalho a primeira folha de massa filo e unte-a com manteiga.

Coloque mais uma folha de massa e volte a untar com manteiga. Espalhe um pouco de frutos secos (a quantidade deverá ser suficiente para poder repetir esta operação mais 5 vezes). Portanto, 2 folhas de massa filo devidamente untadas com manteiga e, de seguida, os frutos secos. No final, deverá ter 5 camadas de frutos secos, 7 camadas de folhas de massa filo.

Enrole com muito cuidado e coloque na forma de bolo inglês. Sem retirar da forma, corte este preparado em 12 rodelas com a mesma espessura e leve ao forno durante 50 minutos.

Calda:

Num tacho misture o açúcar, a água, o pau de canela, a casca de laranja e o cardamomo e deixe fervilhar durante 3 minutos. Retire do lume e acrescente a água de flor de laranjeira.

Retire a baklava do forno e regue com a calda. Deixe esfriar e sirva.

Doces da Chef Marlene (Casa das Letras, 192 págs., €19,90) reúne 80 receitas para todo o ano, divididas pelos 12 meses, ao sabor dos frutos e ingredientes próprios de cada estação. Mais do que um livro de doçaria, a chefe de cozinha Marlene Vieira partilha os seus segredos e técnicas, formas de fazer sobremesas simples e doçaria conventual, receitas básicas de Pastelaria, Massas e Pontos de Açúcar, e ainda um conjunto de receitas de doces “importados”, que ganharam lugar à nossa mesa.