
As marcas artesanais que a Bean to Bar Chocolates vende obedecem todas ao método que designa o controlo do processo de fabrico, desde a escolha do grão do cacau até à barra
Fernando Pacheco
1. Bean to Bar Chocolates (todo o País)
Sabia que em Portugal uma pessoa consome, em média, menos de dois quilos de chocolate por ano? E que no Norte da Europa esse número aumenta para três, quatro ou cinco vezes mais? Quem o diz é Fernando e Narjara Pacheco, responsáveis pela loja online de venda de chocolates Bean To Bar Chocolates, com escritório e armazém em São Domingos de Rana, Cascais. A ideia de abrir a empresa, em fevereiro, surgiu das viagens que fizeram. Em França, Reino Unido, Holanda e Itália, repararam sempre que “existe uma maior cultura e apetência para o consumo de chocolate e cacau de alta qualidade”. O casal decidiu pesquisar e ficou cada vez mais conhecedor deste universo – e apreciador de chocolate também. As marcas artesanais que vendem obedecem todas ao método “bean to bar” que designa o controlo de todo o processo de fabrico, desde a escolha do “grão do cacau até à barra”, explica Fernando. São elas, a vietnamita Marou, as francesas Pralus e Akesson’s, a austríaca Zotter e a suíça Idilio Origins. O importante, sublinham, é a origem do grão de cacau que estas marcas utilizam: Madagáscar, Vietname, Brasil, Peru, Venezuela e São Tomé e Príncipe são os melhores produtores mundiais. Para aguçar a gula, destacamos o Zotter Labooko Madagáscar 75% (€5), com chocolate produzido com cacau de pequenas fazendas do Norte de Madagáscar, de sabor frutado, citrinos e frutos vermelhos; e a Viagem por 10 Regiões do Mundo, de Pralus (€14), ideal para apreciadores – e uma bela prenda para oferecer neste Natal.
R. do Campo de Futebol, 270-286, Lj. H, São Domingos de Rana, Cascais > T. 21 246 2447, 91 105 3552 > www.beantobarchocolates.com (entregas em todo o País)

Os bombons da Pedaços de Cacau, feitos artesanalmente com chocolate negro belga proveniente de plantações sustentáveis, já ganharam prémios
Filipe Braga
2. Pedaços de Cacau, Vila Nova de Gaia
Foi logo depois do verão que Raquel Lima, 39 anos, começou a idealizar o bombom de Natal, a novidade desta época. “É doce, confortável, sabe a figos, frutos secos e canela. Tem sabor a Natal”, resume a ex-engenheira florestal que, desde há um ano, se dedica por completo à Pedaços de Cacau e, daqui a dias, se muda para um ateliê maior em Arcozelo, Vila Nova de Gaia. A paixão nasceu há cinco anos, quando, por esta altura do ano, fazia chocolates personalizados para oferecer aos amigos. A fama foi passando de boca em boca. “Até já tinha que tirar férias para dar vazão às encomendas”, conta, entre risos. Certo é que os bombons de limão, de mel e de caramelo, feitos artesanalmente com chocolate negro belga “proveniente de plantações sustentáveis de cacau”, sobretudo da África Ocidental, até já ganharam prémios. Mas também os há com recheio de maracujá, vinho do Porto, laranja ou creme de avelã (a partir €10,50/caixa 9 unidades). As tabletes, isentas de ingredientes de origem animal, variam entre as de cobertura de laranja e noz, coco e amêndoa, malagueta e flor de sal, pimenta-rosa, ou hortelã-pimenta (a partir €2,40).
T. 93 845 9711 > à venda em www.pedacosdecacau.pt e El Corte Inglés Lisboa e Vila Nova de Gaia

A Arcádia, conhecida casa de fabrico de chocolates e amêndoas do Porto, já conta com 23 lojas espalhadas pelo País
3. Arcádia, várias cidades
As famosas línguas de gato de chocolate de leite ou negro, adoçadas com stevia, são uma das novidades da Arcádia, a conhecida casa de fabrico de chocolates e amêndoas do Porto a caminho dos 100 anos (nasceu em 1933), que já conta com 23 lojas no País.
Da antiga fábrica da Rua do Almada, saem as línguas de gato (caixa leite, negro e branco €17,50/260 gramas), as conhecidas drageias de licor Bonjour, os bombons sortidos (a partir €5/100g) feitos com a mesma receita de antigamente, sempre com novidades como as últimas criações – pralinés, trufas de maracujá com chocolate branco, ou toffee de caramelo coberto de chocolate de leite. Além dos bombons de vinho do Porto, que chegam aos 250 mil por ano. Desde novembro que a Arcádia utiliza os seus chocolates em gelados artesanais.
R. do Almada, 63, Porto > T. 22 200 1518 > seg-sáb 9h30-19h (fábrica e loja) > Lojas em Lisboa, Braga, Guimarães, Coimbra, Cascais, Viseu, Setúbal e Loulé

A partir de Coimbra, a Cacau diVine tem inovado na harmonização entre chocolates e vinhos de diferentes castas
4. Cacau diVine, Coimbra
A primeira marca nacional – e uma das poucas no mundo – dedicada a fazer chocolates com recheio de vinho é o resultado da junção entre o sommelier Nuno Jorge e o chocolatier/designer Nuno Andrade. A partir de Coimbra, onde tem o ateliê de fabrico artesanal, a Cacao diVine tem inovado, desde 2013, na harmonização entre chocolate (com 70% de cacau oriundo de S. Tomé, Brasil e Madagáscar) e vinhos de diferentes castas. O Gin Bites, chocolate com gin (€9,35/16 unidades), é a mais recente criação da dupla, à qual se juntou agora o chocolatier José Pedro, vindo do restaurante Lasarte, em Barcelona (uma Estrela Michelin). No topo das preferências continuam a estar o Baga Bairrada com zest de frutos vermelhos, o Touriga Nacional e o Cabernet Sauvignon. A embalagem em cortiça tem sido outra das mais-valias da marca, que, neste Natal, tem à venda uma coleção desenhada por uma criança de 10 anos, doente com cancro, com parte das vendas a reverter para a associação Acreditar.
À venda em www.cacaodivine.com e em garrafeiras e lojas gourmet de todo o País
As tabletes da marca artesanal Feitoria do Cacao, fundada em Aveiro pela japonesa Tomoko Suga e pela portuguesa Sue Tavares, já se vendem em todo o país
5. Feitoria do Cacao, Aveiro
As embalagens das tabletes acabam de ser renovadas, a fazer lembrar os azuis e brancos dos azulejos portugueses. É mais um passo que a japonesa Tomoko Suga e a portuguesa Sue Tavares querem dar, a caminho da internacionalização cada vez maior desta marca artesanal de Aveiro, que trabalha o chocolate bean-to-bar, que é, como quem diz, desde o grão à tablete. França, Alemanha, Reino Unido, Macau, e, claro, Japão já se deliciam com os chocolates negro da Costa Rica (com cacau de Upala, perto da Nicarágua), de São Tomé e Príncipe – onde, a partir da visita a uma roça, nasceu a paixão das duas por esta arte – ou da Tanzânia, de onde provém o cacau para o premiadíssimo chocolate do vale Kilombero com leite de ovelha.
A novidade, por estes dias, é o chocolate de leite 58% da Colômbia com café de especialidade, em colaboração com a Luso Coffee Roasters. São “duas joias da Colômbia, cacau e café, numa tablete só”, resumem as mentoras, destacando o contraste entre o doce do chocolate de leite e o amargo dos grãos de café de Huila. “O chocolate fino não pode ter pressas”, avisam. Daí que, se não encontrar stock nas lojas – as tabletes (a partir €5,50) vendem-se em todo o País –, terá de esperar até que Tomoko e Sue torrem o cacau, separem as cascas, e só depois o triturem, moam, temperem e moldem. Porque, neste caso, a demora compensa (e muito).
Estr. de São Bernardo, loja 91B, Aveiro > T. 234 427 100 > ter-sáb 10h-12h30, 14h30-19h

Na Chocolataria Equador, com lojas no Porto e em Lisboa, há tabletes e bombons temperados com flor de sal, nozes, laranja, framboesas, limão, ginja e pimentas, pelo mestre chocolateiro Miguel Tedim
Frederico Pereira
6. Chocolataria Equador, Porto e Lisboa
É uma marca que nos conta histórias desde que nasceu em 2010. A desta quadra, intitulada Uma visita muito particular – uma aventura nas férias de Natal, continua a levar-nos à imaginada Quinta da Eira, na Vila do Lago, onde as crianças se deliciam com as brincadeiras do mestre chocolateiro António. As histórias são contadas e ilustradas em embalagens de estilo retro e muitas incluem um postal com um conto de Natal. O chocolate vem de S. Tomé e Príncipe, Venezuela, Cuba, Madagáscar… Daí que, recentemente, a marca criada pela escultora Teresa Almeida e pelo designer Celestino Fonseca – responsável pelo desenho das embalagens – tenha adquirido uma roça em Santo António, em S. Tomé, de onde provém parte da matéria-prima. Há tabletes e bombons, temperados com flor de sal, nozes, laranja, framboesas, limão, ginja, pimentas, pelo mestre chocolateiro Miguel Tedim. Às lojas já chegaram também os nutcrackers, bonecos quebra-nozes de madeira, colecionados por muitos entusiastas.
R. Sá da Bandeira, 637, Porto > T. 96 729 6160 > seg-sáb 11h-19h30 > R. da Misericórdia, 72, Lisboa > T. 21 347 1229 > seg-dom 11h-20h

Foi na Rua das Flores, no Porto, que Isabel Dias começou por se dedicar, em 2013, à produção de bombons, barras e trufas sem conservantes, nem recheios pré-preparados
Lucilia Monteiro
7. Chocolataria das Flores, Porto
A pequena loja abriu em 2013, na Rua das Flores, uma das mais movimentadas do Porto, a acompanhar o crescente fluxo de turistas na cidade. Foi ali que Isabel Dias começou por se dedicar à produção artesanal de bombons, barras (tabletes), trufas, sem conservantes nem recheios pré-preparados. “Faz toda a diferença, mesmo nos sabores mais simples”, sublinha. O mesmo justifica a utilização de chocolate de qualidade, da marca belga Callebaut. Entre os maiores sucessos de vendas estão os produtos com vinho do Porto, mas a antiga designer de moda transformada em mestre chocolateira está sempre a experimentar novos sabores, como goiabada, ginjinha, gengibre ou framboesa. “Tem sido uma aprendizagem muito grande, não só em formações mas sobretudo pela prática”, conta. Por enquanto, a loja é o único ponto de venda dos chocolates e lá encontram-se outras formas de satisfazer a gula, como chocolate quente, biscoitos e bolos à fatia. J.L.
R. das Flores, 121, Porto > T. 22 018 5892 > seg-dom 9h30-19h > trufa €1,10, bombom €0,85, barra €2,90
Bettina e Niccòlo Corallo, com loja no Príncipe Real, em Lisboa, só trabalham com as percentagens de 70% a 100% de cacau
8. Bettina e Niccòlo Corallo, Lisboa
Na rua, a uns passos de se entrar na loja Bettina e Niccòlo Corallo, no Príncipe Real, em Lisboa, já cheira a café e a cacau acabadinhos de moer e de torrar. Lá dentro, apetece experimentar um pedacinho de todos os chocolates, como se fosse tarefa possível. Será obrigatório, pelo menos, experimentar o 100% cacau (sem aditivo de açúcar), puro, com gengibre ou com cereja natural. “Só trabalhamos com as percentagens de 70% a 100% de cacau das plantações da Venezuela, República Dominicana, Bolívia e Gana. Abaixo dos 70% não obedece ao nosso padrão de qualidade”, esclarece Bettina Corallo, responsável pelo negócio iniciado em 2008, numa pequena loja ali perto. Guarde-se apetite para provar a variedade 70% de cacau com pimenta, de São Tomé e Príncipe, e flor de sal, das salinas de Castro Marim. Se ainda conseguir trincar mais um, vale a pena escolher o chocolate com avelãs de Piamonte, com um “sabor intenso e doce, ao mesmo tempo”, aconselha Bettina. Há também chocolate quente (€1,85, copo pequeno, €3,50, o grande) e brownies com 75% de cacau e avelãs (€3 a unidade) e de caramelo e flor de sal, “uma das combinações mais bonitas e também a mais doce”, diz Bettina, que conta com a ajuda do filho, Amedeo Corallo.
R. da Escola Politécnica, 4, Lisboa > T. 21 386 2158 > seg-sáb 11h-19h30 (em dez também dom e fer) > 100g entre €9 e €10; caixas de Natal com duas especialidades €10; com três €15
O bombom de vinagre do chefe pasteleiro Francisco Siopa é uma das especialidades à venda no Penha Longa Resort, em Sintra
Mario Joao
9. Penha Longa Resort, Sintra
Quando se ouve falar em bombons de vinagre, a primeira reação pode ser um nariz torcido. No entanto, a receita do chefe pasteleiro Francisco Siopa tem tudo para agradar. “Um dia, derreti um pouco de chocolate e decidi pôr vinagre e provei. Estava azedo, por isso, acrescentei mel, mas ficou doce de mais. Então, lembrei-me de cortar essa doçura com limão e gostei”, explica Francisco Siopa. Esta é uma das suas especialidades, à venda junto do B.Lounge do Penha Longa Resort, em Sintra.
Ao fim de dez anos, Francisco Siopa regressa ao Penha Longa Resort, agora como chefe executivo de pastelaria dos sete restaurantes que ali existem, deixando congelado o seu projeto pessoal, o Siopa Chocolatier. Educar o paladar dos portugueses com sabores inusitados estudados, explicando as diferenças entre um bom e um mau chocolate, são as principais missões para este “chocodependente” assumido que come entre 150 a 200 gramas de chocolate por dia. “Afinal não faz assim tão mal à saúde como se diz”, comenta.
Na lista de bombons, à venda a hóspedes e visitantes, contam-se dez variedades: vinagre, roquefort e foie gras, as três criações mais invulgares, e também amendoim, manga, maracujá, pimenta timut, café, praliné Grand Marnier (licor) e maçã verde. Há também trufas de coco, de caramelo salgado e de limoncello.
Penha Longa Resort > Estr. da Lagoa Azul, Sintra > T. 21 924 9011 > €2 (unidade)
graças ao domínio das técnicas de pintura e à sensibilidade adquirida durante a formação académica, Clara Martins teve a confiança para se aventurar na conceção das peças mais artísticas da Bocasuja, em Braga
10. Bocasuja, Braga
Passar do restauro arqueológico para os chocolates não é, seguramente, um percurso óbvio. Mas, graças ao domínio das técnicas de pintura e à sensibilidade adquirida durante a formação académica, Clara Martins teve a confiança para se aventurar na conceção das peças mais artísticas da Bocasuja, a marca de chocolates artesanais que criou em 2015, juntamente com o marido, Sérgio Sereno.
Nas mãos da mestre chocolateira ganham forma as figuras inspiradas na cultura portuguesa e, sobretudo, na região minhota, donde são naturais, como os cabeçudos D. Clotilde e Sr. Joaquim, os farricocos (símbolos da Semana Santa de Braga) ou o Galo de Barcelos. “São peças com alguma complexidade, feitas por encomenda”, diz Sérgio. Recorreram ao chocolate de qualidade da italiana Master Martini para base destes e de outros produtos, como bombons e tabletes, com sabores tradicionais e outros mais arrojados (como os de aguardente e vinho tinto, feitos recentemente em parceria com as Caves do Solar de S. Domingos). Por agora, a abertura de uma loja de rua foi adiada (começaram por pensar em Braga, mas será provavelmente no Porto). Até lá, vão aumentando os pontos de revenda da marca, um pouco por todo o País, e continuam com a venda online. J.L.
R. Prof. Antero da Silva, 12, Tadim, Braga > T. 96 724 4447 > caixas de bombons de €3,90 (4 unidades) a €12,50 (16 unidades), figuras entre €30 e €50, tabletes €3,90 a €6,50 > www.bocasuja.pt

O que faz a diferença nos chocolates de Alexandra Fontes, da Theo Kakaw, no Porto, é o facto de serem sem glúten e muitos também sem lactose e sem açúcar
Lucilia Monteiro
11. Theo Kakaw, Porto
Todos os dias, muito há para fazer no ateliê que Alexandra Fontes abriu, há seis anos, em Moreira da Maia. Se nuns molda e tempera o chocolate belga da Callebaut, com vários tamanhos e feitios, noutros é necessário preparar uma infinidade de recheios – canela, maracujá, limão, gengibre, coco, azeite, mel de urze e muitos outros. Só nos últimos dias, saíram dali seis mil bombons para apenas um cliente. Fora os que faz diariamente para a loja que, curiosamente, funciona no interior de um hospital privado no Porto, onde tanto entram clientes de fora como futuros pais – já aconteceu mais do que uma vez – que vão comprar um chocolate para adoçar a boca à mulher prestes a dar à luz.
O que poderá fazer a diferença nos chocolates de Alexandra Fontes é o facto de serem sem glúten e muitos também sem lactose e sem açúcar. Além de caixas de bombons com mensagens personalizadas (a partir de €9,95), chocolates com diferentes recheios, como os premiados A Vinha (redução de vinho do Porto e creme de canela com 70% cacau) e Pipo do Douro (ganache de vinho do Porto reserva e uva passa), encontra-se, nesta época, o bolo-rei e bolo rainha de chocolate (a partir de €9,95), com frutas cristalizadas e frutos secos, ou os pinheiros de chocolate (a partir de €12,95). Criatividade não falta a esta ex-professora de Português e Alemão que nunca imaginou vir a ser mestre chocolateira – “talvez tenha herdado os dotes de doceira da avó materna”, admite. A Theo Kakaw, que deriva do nome científico do cacaueiro Theobroma (deus e manjar, traduzido à letra), quer remeter-nos para o “deus do cacau”. Uma brincadeira de palavras, pois, ou não fosse ela professora de línguas.
Hospital CUF > Estr. Circunvalação, 14341, Porto > T. 22 099 0210/ 96 647 4914 > seg-sex 10h-19h

primeira loja em Portugal da marca belga de chocolates Leónidas foi em Lisboa, no Largo do Rato
12. Léonidas, Lisboa, Porto, Braga, Guarda e Espinho
A chegada da marca belga de chocolates Leónidas a Portugal fez-se há cerca de dois anos com a abertura de uma loja perto do Largo do Rato, em Lisboa. Recue-se, no entanto, até 1929, quando o mestre chocolatier Leónidas e o seu sobrinho Basílio começaram a vender os seus chocolates nos bairros de Bruxelas. Ficaram conhecidos por produzirem chocolates frescos, sem conservantes nem corantes e com 100% de manteiga de cacau. Ainda hoje são feitos da mesma forma, artesanalmente e com o chocolate belga real, baunilha de Madagáscar, laranjas de Valência, amêndoas da Califórnia, avelãs da Turquia e resina natural das Ilhas Gregas de Chios, entre outros ingredientes. Das mais de 100 referências de bombons, destacam-se as variedades Manon, com café e creme de praliné (sem adição de açúcar), o primeiro bombom com cobertura de chocolate branco e com uma avelã inteira no topo; o Napolitan São Tomé 72% com chocolate negro de São Tomé e Príncipe; e as orangettes, cascas de laranja cristalizadas com cobertura de chocolate negro. A esta loja, juntam-se mais três em Lisboa (Alvalade, Av. António Augusto de Aguiar e Campo de Ourique), outras em Braga, Guarda, Espinho e dois pontos de venda no Porto.
Lisboa: Av. António Augusto Aguiar, 181 > T. 21 242 9234 > seg-sáb 9h-14h30, 15h30-19h; R. Infantaria 16, 64D, Lisboa > T. 21 803 8909 > seg-sáb 9h-14h30, 15h30-19h; Av. da Igreja, 3 E > T. 21 840 0771 > seg-dom 9h30-19h30; Av. Álvares Cabral, 62-D > T. 21 901 3415 > > seg-sáb 9h-14h30, 15h30-19h
Porto: Hotel Porto Palácio, Av. da Boavista > seg-qua 14h15-17h45, qui-sáb 10h-14h30, 15h30-17h45; R. Pedro Homem de Melo, 652, Lj. A > T. 22 099 5060 > seg-sex 10h-15h, 16h-20h, sáb 10h-14h; Península Boutique Center
Braga: R. do Raio, 320, Braga > T. 253 685 079 > seg-sáb 10h-19h
Guarda: R. do Comércio, 1 > T. 271 237 188 > seg-dom 10h-20h
Espinho: R. 20, 343 >T. 220 172 580 > seg-sex 9h30-13h30, 14h30-18h30
€44 (quilo); €0,75 (até 4 unidades, a partir de 4 unidades já passa a ser vendido ao peso)

A oficina Denegro, em Lisboa, é especializada em bombons artesanais
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