Gaza

Este domingo, haverá uma marcha entre o Rossio e o Campo das Cebolas, em defesa da causa palestiniana. Jonatan Benebgui, ativista do coletivo Judeus pela Paz e Justiça – Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina, fará o enceramento com a leitura de um manifesto

Ativista diz que livro de autoajuda foi usado para agredir quem se manifestava pela Palestina à porta do El Corte Inglés, enquanto lá dentro se apresentava uma obra de Henrique Cymerman. O agredido acabou detido, acusado de roubar por esticão o calhamaço que tinha tirado das mãos da agressora e deixado no chão

Carta aberta reúne o apoio de cerca de três dezenas de coletivos e dá exemplos do que está a acontecer noutros pontos do mundo: a Coop Allianz 3.0, a maior cadeia de supermercados italiana, e grupo Co-op do Reino Unido, uma cadeia com 2.300 lojas, deixaram de comprar produtos de Israel.

Em apenas dois dias, 600 pessoas assinaram o manifesto da Iniciativa dos Comuns “pela paz, liberdade e Estado social”. Este sábado, há manifestações em Lisboa e no Porto, mas estas deverão ser apenas as primeiras de várias ações contra o genocídio na Palestina, a corrida ao armamento e a ameaça que o investimento em Defesa representa para o Estado Social

“O que é um massacre?”, perguntou a minha filha, da primeira vez que viu um outdoor onde se apela ao “fim do massacre na Palestina”. Vacilei na resposta. Como é que se explica a maldade a quem ainda nunca a viu? Não sei há quanto tempo foi isso. Mas foi há demasiado. Porque, agora, quando passamos pelo cartaz, ela pergunta, ansiosa: “O massacre ainda não acabou?”

A política convive com um certo grau de hipocrisia a que em jargão diplomático se chama realpolitik, mas o sistema em que vivemos não sobreviverá à escalada da desumanização, à destruição da mais básica decência, à aniquilação de direitos que consagrámos na lei depois dos horrores do Holocausto nazi

Milhares de manifestantes juntaram-se este fim de semana em marchas pró-Palestina para assinalar um ano do conflito no Médio Oriente

O Ministério dos Negócios Estrangeiros está em contacto com a representação de Portugal em Ramallah para acompanhar a situação, mas Paulo Rangel não condenou o incidente que deixou o carro da RTP debaixo de fogo na Cisjordânia

Ismail Haniyeh tinha 62 anos e era líder político do Hamas desde 2017. O movimento palestiniano aponta o dedo a Israel pelo ataque, e promete responder. O governo de Telavive mantém-se, para já, em silêncio

Pelo menos 91 pessoas morreram em ataques israelitas na Faixa de Gaza, acusa o Hamas

Israel negou o acesso das Nações Unidas ao ponto de passagem de Rafah, na Faixa de Gaza, anunciou hoje um porta-voz do Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU

Porta-voz do exército israelita afirma que ataque do Irão é uma "escalada grave e perigosa", mas a Missão Permanente do Irão nas Nações Unidas diz ter agido em legítima defesa

Repórter palestiniano que assinou algumas imagens publicadas na VISÃO há dois meses foi esta quarta-feira morto na Faixa de Gaza