Que chapéu! De «matador» espanhol. Melania Trump no centro das atenções. Algum significado oculto? Quem sabe! Uns dizem que é um grito de protesto. Não quer voltar à Casa Branca. Chega! Já bastou o que passou. As abas? A cobrir os olhos. Mensagem clara: não quer ver, não quer saber.
Outros discordam. Ela nunca falha no estilo. Sempre a impressionar. Sempre impecável. Um ícone, goste-se ou não. Foi inesperado. Enigmático. Todos se concentraram nela. Não no marido. Eclipsou Trump. É verdade. Impossível negar.
Entrado na Rotunda, Trump bem tentou beijá-la. Nada. Zero. As abas impediam. Ela não quer ser a 47.ª primeira-dama. Já decidiu. E deixou a mensagem clara.
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Mar-a-Lago será o refúgio. Ou Nova Iorque. Washington? Só em casos extremos. Necessidade absoluta. Trump ficará mais solto. Mais agitado. Mais ordens executivas. Mais agarrado às televisões. Mais Coca-Cola.
O chapéu. Que peça! Fez furor. Um sucesso. Réplicas por todo o lado. Mas atenção! Não é para todas e todos. Só num rosto esguio. Fechado. Oculto. Impressionante, de qualquer forma.
Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.
“O Conselho congratula-se com o plano estrutural orçamental a médio prazo de Portugal e considera que a sua aplicação integral contribuirá para assegurar a solidez das finanças públicas e apoiar a sustentabilidade da dívida pública, bem como um crescimento sustentável e inclusivo”, lê-se na recomendação aprovada esta terça-feira pelos ministros das Finanças da UE, numa reunião em Bruxelas.
“O Conselho espera que Portugal esteja pronto a ajustar a sua estratégia orçamental, se necessário, para assegurar o cumprimento da sua trajetória de despesas líquidas. O Conselho decide acompanhar de perto a evolução económica e orçamental, incluindo a que está subjacente ao cenário do plano”, acrescenta o documento.
A aprovação surge depois de, no final de novembro, a Comissão Europeia ter dado aval ao primeiro plano orçamental a médio prazo com objetivos para despesas e investimentos e reformas, enviado por Lisboa a Bruxelas em meados de outubro, ao abrigo das novas regras orçamentais da UE, em que o Governo apontava para um crescimento das despesas líquidas igual ou inferior a 3,6% no período 2025-2028, percentagem que coincide com a trajetória de referência transmitida pela Comissão Europeia às autoridades portuguesas. Nesse plano, o Governo estima um crescimento económico de 2,1% em 2025, de 2,2% em 2026, de 1,7% em 2027 e 1,8% em 2028.
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De acordo com o site WABetaInf, está a ser preparada uma nova atualização da aplicação de comunicação da Meta, o WhatsApp, que vai permitir aos seus utilizadores adicionar músicas às atualizações de estado. A atualização está incorporada na versão beta do WhatsApp para Android 2.25.2.5 – ainda em fase de testes – e possibilita que os utilizadores adicionem músicas a esta ferramenta através de um “botão”, com um símbolo de uma nota musical.
As atualizações de estado são uma ferramenta de partilha de vídeos e fotografias da app – disponíveis apenas durante apenas 24 horas – com um funcionamento muito semelhante às “stories” do Instagram e Facebook. É ainda possível adicionar “stickers”, texto ou desenhos às imagens publicadas.
O novo botão é o resultado de um acordo entre a dona do WhatsApp e a Universal Music Group (UMG), celebrado em agosto de 2024, para trazer as músicas da produtora às plataformas da Meta.
O Observatório Europeu do Sul (OES) anunciou esta terça-feira que uma equipa internacional de astrónomos foi capaz de detetar “ventos supersónicos extremos”, os mais rápidos alguma vez medidos num planeta, com a capacidade de atingir os 33 mil quilómetros por hora. A equipa recorreu ao telescópio VLT, do OES, no Chile, para a descoberta que foi publicada hoje na revista científica Astronomy & Astrophysics. “Este sinal mostra-nos que existe um vento de jato muito rápido, supersónico, que circula em torno do equador do planeta”, referiu Lisa Nortmann, cientista da Universidade de Göttingen, Alemanha, e principal autora do estudo.
O fenómeno foi detetado no equador do planeta WASP-127b, um gigante gasoso situado fora do Sistema Solar, descoberto em 2016, a uma distância de mais de 500 anos-luz do planeta Terra. “Compreender a dinâmica destes exoplanetas ajuda-nos a explorar mecanismos como a redistribuição de calor e processos químicos, melhorando a nossa compreensão da formação planetária e potencialmente lançando luz sobre as origens do nosso próprio Sistema Solar”, explicou David Cont, da Universidade Ludwig Maximilian de Munique, na Alemanha, que também esteve envolvido no projeto.
Para a descoberta, a equipa mapeou o clima e a composição do WASP-127b, tendo verificado a presença de moléculas de vapor de água e monóxido de carbono na atmosfera do planeta. Segundo as suas conclusões, as regiões polares são mais frias no WASP-127b.
Vivemos numa era de constante inovação tecnológica, com a Inteligência Artificial (IA) na vanguarda da mudança e a ser um dos principais motores dessa evolução. Segundo as previsões recentes da IDC, no “The Worldwide AI and Generative AI Spending Guide”, até 2028, o investimento global nesta tecnologia deverá ultrapassar os 700 mil milhões de euros, o que, a concretizar-se, reflete o seu crescente impacto e potencial nas empresas em todo o mundo. Consequentemente, em 2030, estima-se que esse investimento tenha um impacto económico mundial significativo, impulsionando 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) global, revela o “The Global Impact of Artificial Intelligence on the Economy and Jobs”.
Mas, enquanto 2024 ficou marcado por avanços tecnológicos significativos no âmbito da IA, como a adoção generalizada da GenAI e por discussões e debates sobre a sua utilidade, 2025 promete ser o ano em que as empresas dão o próximo passo na sua jornada tecnológica: aplicam na prática muitos dos conceitos que até então estavam em fase de provas de conceito – projetos-piloto e discussões sobre use cases – e redefinem processos e estratégias, trazendo a inovação real para o seu dia a dia. Por outras palavras, o foco deixará de ser a hiperexperimentação e passará a ser a adoção e reinvenção de modelos de negócio, processos, formas de trabalhar, de interação com clientes e diferentes stakeholders.
Em 2025, assistiremos à proliferação dos AI Agents, ou agentes de Inteligência Artificial, com um elevado grau de autonomia. Estes são projetados para executar tarefas de forma independente, permitindo às empresas tomar decisões sem a intervenção humana e até mesmo desenvolver software e otimizar processos de forma autónoma. Segundo dados da IDC, até 2028, 15% das decisões corporativas serão tomadas por estes AI Agents.
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Para além dos AI Agents, Data-as-a-Product (DaaP) surge igualmente como uma tendência relevante e um dos maiores desafios para as organizações, nos próximos anos. A forma como as empresas lidam com os seus dados, tratando-os como ativos estratégicos – que, por esse motivo, são vistos como um recurso valioso que deve ser bem gerido – e a criação de um sistema de governance robusto serão cruciais. A IA será fundamental neste processo, com plataformas a gerar insights práticos e a assegurar que os dados são utilizados de maneira responsável e em conformidade com as normas éticas.
Passada a ‘febre’ inicial em torno do AI e da GenAI, o grande desafio para 2025 é saber tirar partido de todo o seu potencial. O início do novo ano, altura em que refletimos sobre as tendências que vão moldar o futuro, é o momento ideal para nos questionarmos até que ponto as nossas empresas estão realmente preparadas para acompanhar a transformação tecnológica que se avizinha. O sucesso de 2025 dependerá da capacidade de estas abraçarem a inovação de forma consciente, garantindo que a transformação tecnológica, não apenas impulsione os negócios, como também contribua para um futuro mais justo e sustentável.
De acordo com uma notícia avançada pelo Observador, Álvaro Santos Almeida, antigo presidente da Entidade Reguladora da Saúde, vai substituir Gandra d’Almeida como diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Gandra d’Almeida, que liderava o SNS desde maio, pediu a demissão na passada sexta-feira após se ter ficado a conhecer, através de uma investigação jornalística, que acumulou, durante mais de dois anos, funções de forma irregular.
Álvaro Santos Almeida, antigo deputado do PSD, é professor associado na Faculdade de Economia da Universidade do Porto e desempenhou funções, entre 2005 e 2010, enquanto presidente da Entidade Reguladora da Saúde (ERS). Almeida foi ainda candidato à Câmara Municipal do Porto nas eleições autárquicas de 2017.
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De acordo com o órgão de comunicação português, o novo diretor do SNS terá orientações para cumprir as alterações no modelo de organização que o Programa de Governo já previa.
O final do ano de 2024 ficou marcado, na comunidade internacional da economia da felicidade, pelo falecimento de Richard Easterlin, o economista norte-americano conhecido como o “pai da economia da felicidade”. Esse epíteto deve-se ao facto de ele ter sido o primeiro economista, em 1974, a olhar para dados de bem-estar subjectivo (a felicidade reportada pelos indivíduos) e contrastá-los com dados económicos, como o rendimento individual ou o rendimento das nações. Nessa altura, e com os dados de que dispunha, Easterlin conseguiu observar um facto relevante: apesar de, dentro de uma nação, as pessoas com mais rendimento reportarem, consistentemente, mais felicidade do que as pessoas com menos rendimento, tal relação positiva entre rendimento e felicidade já era menos notória se comparássemos nações (umas mais ricas com outras mais pobres), ou se olhássemos para uma nação ao longo do tempo (neste caso, os EUA, que via o seu rendimento nacional a crescer continuadamente sem que isso se refletisse num correspondente crescimento da felicidade dos norte-americanos). Esta constatação empírica, que veio a ficar conhecida como “paradoxo de Easterlin” alertava para a complexidade da relação entre rendimento e felicidade, algo que os economistas tendiam a ignorar, adotando a simplificação de que “quanto mais rendimento, mais felicidade”.
Embora esse estudo tenha tido pouca ressonância, à época, o mesmo veio a ser redescoberto, em meados dos anos 90 do séc. XX, por economistas que estavam a usar dados de bem-estar subjectivo nas suas análises económicas.
No final do séc. XX, com muitos mais dados e ferramentas estatísticas, esses economistas puderam prosseguir o caminho que Easterlin tinha iniciado, tentando perceber se ele tinha razão, se se mantinha o tal paradoxo e o muito mais que se podia dizer sobre a relação entre felicidade e a dimensão económica da vida. E sim, o paradoxo mantém-se, na medida em que não é linear a relação entre rendimento e felicidade, seja porque o rendimento médio da sociedade afeta o benefício que um dado rendimento individual gera, seja porque há muitas dimensões da felicidade que o rendimento não consegue comprar (como o amor) ou que são prejudicadas quando temos que gerar esse mesmo rendimento (como o lazer).
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A partir dessa data, dá-se uma explosão na investigação das relações entre o bem-estar subjectivo e os seus determinantes individuais, sociais, demográficos e económicos. E não mais tem parado a investigação sobre a felicidade, mesmo dentro da ciência económica, que desde o início do séc. XX sempre foi avessa a aceitar dados subjetivos. O próprio Richard Easterlin acompanhou a onda e retomou a investigação sobre o tema, tendo-o feito quase até à sua morte, já com mais de 90 anos de idade. Apesar da sua morte (e a de outro pioneiro dos estudos da felicidade, o sociólogo neerlandês Ruut Veenhoven), a comunidade internacional que estuda a felicidade (e a economia da felicidade em particular) está bem e recomenda-se, com novos resultados a surgirem a cada dia.
Na ciência económica, falta ainda a incorporação destes resultados empíricos nas teorias básicas que explicam a relação entre rendimento e bem-estar e na correspondente transferência para o âmbito das políticas económicas e públicas. É precisamente essa a longa vida de Easterlin que agora precisamos.
Nas últimas horas, um vídeo do empresário norte-americano Elon Musk tem gerado muita polémica pelas redes sociais e dividido opiniões. No vídeo, o dono da Space X e da Tesla, faz, por duas vezes, uma saudação que está a ser descrita por muitos como “fascista” ou “nazi”.
O multimilionário encontrava-se a discursar no complexo Capital One Arena, em Washington, no âmbito das celebrações da tomada de posse de Trump enquanto 47.º Presidente dos Estados Unidos. Após agradecer aos presentes a eleição do republicano para um segundo mandato, Elon Musk bateu no peito com a mão direita e estendeu o braço com a palma da mão aberta, voltando a repetir o gesto logo a seguir, para a multidão que se encontrava atrás do palco. Para muitos, o gesto de Musk assemelha-se bastante a uma saudação nazi, no entanto, outros afirmam que não este não passa de um “gesto desajeitado”.
Vários historiadores e meios de comunicação internacionais já falaram sobre a situação, por exemplo, o jornal israelita Haaretz e o britânico Guardian afirmam que o Musk “parecia” ter feito uma saudação “fascista” ou de “estilo fascista”. A historiadora Claire Aubin, especialista em nazismo e neonazismo nos Estados Unidos, não tem dúvidas e garantiu à Agência France Presse que o gesto de Elon Musk foi uma saudação nazi.
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O dono da Tesla e da Space X nega, contudo, que que o seu gesto se tenha tratado de uma saudação nazi e alega estar a ser alvo de um “golpe sujo”. “Francamente. Eles precisam de melhores golpes sujos. O ataque ‘toda a gente é Hitler’ está tão esgotado”, escreveu o magnata numa publicação na rede social X, da qual é proprietário.
Segundo a revista norte-americana Wired, o gesto de ELon Musk agradou muitas figuras de extrema-direita nos Estados Unidos. Por exemplo, o colunista Evan Kilgore saudou o multimilionário por ter feito “um gesto incrível”. Nas últimas semanas, Musk tem vido a declarar o seu apoio a partidos de extrema-direita, incluindo o alemão AfD, ao partido anti-imigração britânico Reform UK e a Giorgia Meloni, primeira-ministra italiana de extrema-direita.
É rara a edição em que não tenhamos um televisor para testar, proporcionando-nos logo à partida umas boas tardes de cinema, fundamentais para realizarmos a análise posterior. Foi exatamente isso que voltou a acontecer: mais uma revista, mais um televisor. A fasquia está elevada, especialmente depois de, na edição anterior da Exame Informática, termos testado a mais recente coqueluche da Sony, a Bravia 9. Desta vez, trazemos um modelo da LG que, apesar de não ser OLED, impressiona pela qualidade de imagem e que consegue competir com modelos equipados com painéis OLED.
Com 65 polegadas, este televisor destaca-se pelo design elegante e fino, adaptando-se facilmente a qualquer divisão da casa. Se estiver a pensar fixá-lo na parede, será uma excelente opção, pois a reduzida espessura garante que não haverá muito espaço entre a parede e o televisor. Caso prefira colocá-lo num móvel, o suporte central é robusto, bem concebido e transmite confiança, assegurando estabilidade e qualidade de construção.
O processador a8 AI 4K garante várias funcionalidades baseadas em Inteligência Artificial
O sistema operativo da LG, webOS 24, é simples, rápido e intuitivo, como já é característico nos televisores da marca sul-coreana. Com o processador a8 AI 4K, que incorpora várias funcionalidades baseadas em Inteligência Artificial, tudo se torna ainda mais fluido. Abrir aplicações, realizar pesquisas ou navegar pelos menus é rápido e sem interrupções. E, claro, as melhorias na qualidade da imagem são evidentes, proporcionando uma experiência visual superior.
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Ecrã de topo
Os televisores com esta tecnologia estão já bastante próximos da qualidade de um OLED, embora ainda existam algumas diferenças subtis. A qualidade de imagem, no entanto, é impressionante e convence logo à partida: cores vibrantes, imagens nítidas e naturais, além de um brilho que responde eficazmente mesmo em ambientes com elevada intensidade luminosa (brilho esse que, num ecrã OLED, é sempre um dos pontos mais fracos). Em conteúdos de alta resolução e que exigem muito do televisor, este modelo mostrou-se à altura do desafio.
Quanto aos pretos, estão quase ao nível dos OLED, tornando este televisor uma excelente escolha para utilizadores que não sejam extremamente exigentes. A ocorrência de tons acinzentados, tipicamente associada a tecnologias inferiores (LED), é raríssima neste modelo, um aspeto que valorizamos.
Veja imagens do televisor LG 65QNED91:
Personalizar a imagem
A LG disponibiliza diferentes modos de imagem que podem ser escolhidos de acordo com as preferências do utilizador e o tipo de conteúdo que está a ver. O modo Vivo intensifica o contraste e o brilho, garantindo muita vivacidade à imagem, embora por vezes possa ser demasiado intenso. O modo Padrão garante um equilíbrio geral, apesar de não ser tão vibrante. Para quem gosta de ver filmes, o televisor disponibiliza o modo Filmmaker, que proporciona um tom amarelado à imagem, recriando a experiência de uma sala de cinema e tornando a visualização bastante agradável. No entanto, o modo que mais nos agradou foi o AI Picture Wizard, que, através da Inteligência Artificial, ajusta a imagem de acordo com as preferências de cada utilizador, permitindo personalizar e predefinir essa configuração.
Com a funcionalidade AI Picture Wizard, este televisor permite personalizar a imagem com a ‘ajuda’ da IA. Basta escolher preferências em 6 imagens ao longo de 8 passos, e no final, o televisor sugere uma configuração personalizada que pode ser aceite ou rejeitada. No nosso caso, o modo criado com base nas nossas preferências foi apelidado pela LG de “clear and light” (limpo e luminoso, em tradução livre), o que correspondeu totalmente às opções que selecionámos. Este recurso é muito útil, pois permite obter uma imagem personalizada para cada utilizador, indo além dos modos de imagem predefinidos que a maioria dos televisores disponibiliza.
O AI PIcture Wizard permite uma personalização individual da imagem
E o som?
No que diz respeito à qualidade sonora, para quem aprecia um bom filme, é essencial que o sistema de som proporcione uma verdadeira imersão. Embora os televisores de hoje garantam som cada vez mais refinado, será que, no caso deste modelo QNED 65QNED91, um sistema de som externo é realmente necessário? A resposta vai depender das exigências e necessidades do utilizador.
O televisor disponibiliza vários modos de som, e a diferença entre eles é notória. Alguns são mais eficazes, outros deixam a desejar. O modo Standard, por exemplo, é demasiado discreto e sóbrio, não consegue convencer. O modo Game Optimiser (ideal para videojogos) apresenta o som como se estivesse a surgir de dentro de um túnel, o que também não é ideal.
Por outro lado, destacam-se os modos Cinema e AI Sound Pro. O modo Cinema entrega uma experiência sonora limpa, sem distorções ou ruídos, com bons níveis de graves. Este é, sem dúvida, o nosso preferido para filmes e séries. Já o AI Sound Pro, otimizado por Inteligência Artificial, destaca-se pelos graves fortes e impactantes, sendo uma excelente opção, especialmente para ambientes pequenos e para quem não quer investir numa soundbar.
No entanto, o que deixa a desejar são os agudos. Estes não têm a expressividade e potência que se esperaria num produto desta gama, ficando aquém das expectativas. Por isso, se é uma pessoa exigente e tem uma sala de média ou grande dimensão, um sistema de som externo é sempre uma boa escolha, pois faz uma diferença significativa na imersão dos conteúdos que está a ver.
O preço compensa?
Em suma, este é um televisor que garante uma qualidade de imagem muito boa, capaz de satisfazer a maioria dos utilizadores. No entanto, o preço é elevado, e por este valor já é possível adquirir um modelo OLED com o mesmo tamanho de ecrã. E a verdade é que os televisores OLED continuam a ser a referência em termos de qualidade de imagem, perdendo apenas no brilho máximo, onde os MiniLed têm vantagem.
Tome Nota LG 65QNED91 – €1499,99 Site: lg.com/pt
Imagem MuitoBom Som Bom Brilho MuitoBom Conectividade Muito bom
Características Ecrã Mini LED 65”, 3840×2160 p, 120 Hz, 1034 nits máx. ○ Processador alpha8 4K ○ HDR10, HLG, Dolby Vision, Filmmaker mode ○ Som: 2x 10 W + 2x 20 W (Dolby Atmos) ○ Wi-Fi 5, BT 5.1 ○ 2x USB-A, 4x HDMI 2.1, 1x LAN ○ Google Chromecast, ThinQ AI, Alexa, WOW Orchestra ○ Software: webOS 24 ○ 1452x907x285 mm ○ 34,8 kg