Washington, 02 ago (Lusa) — A longevidade está mais ligada aos genes e à hereditariedade do que aos modos de vida e à alimentação, revela um estudo realizado por investigadores israelitas e publicado na revista da sociedade norte-americana de geriatria.
O estudo foi feito junto de 477 judeus asquenazes, com idades entre os 95 e os 122 anos, que vivem de forma autónoma. Cerca de 75 por cento da amostra eram mulheres, adianta a AFP.
A população de judeus asquenazes foi escolhida porque é “mais uniforme do que outras, geneticamente falando, o que torna mais fácil a descoberta de genes diferentes”, explicaram os investigadores.