A Internacional Pirata integra organizações de 44 países.
A nova Internacional, que replica o nome dado outrora às organizações revolucionárias, não tem fins lucrativos e afirma mesmo não ter qualquer posicionamento político.
Em comum todos os estes partidos piratas (entre eles, o português) têm apenas a defesa dos direitos de privacidade, a restrição ao registo de patentes e a defesa da liberdade de partilha de vídeo, música e software na Internet.
Com uma direcção já eleita, a Internacional deverá, em breve, definir um programa de acção, que incluir a reacção mais adequada às iniciativas que governos e empresas têm vindo a protagonizar na punição de piratas.
O Partido Pirata Sueco ainda não é membro da nova Internacional, mas tornou-se seguramente o grande inspirador deste movimento, após a eleição de dois deputados para o Parlamento Europeu, no passado mês de Abril.
No link que se segue, pode ler a entrevista com o eurodeputado sueco Christian Engström, que foi publicada na Exame Informática 176:
A constituição de partidos piratas faz sentido? Dê-nos a sua opinião – mesmo que não seja a original.