
Mark Zuckerberg explicou que os atentados de Paris foram a primeira vez em que a Safety Check foi ativada para um desastre provocado pelo Homem e não para uma catástrofe natural, como um terramoto. Esta funcionalidade permite aos utilizadores “informar” os seus contactos de que estão bem e não foram afetados, explica o Tech Crunch. O CEO do Facebook refere ainda que houve uma alteração na política de utilização desta ferramenta que fez com que estivesse ativa durante os episódios em Paris e não no dia anterior, quando morreram 40 pessoas em Beirute.
A ferramenta estreou-se em 2011 durante o tsunami e o desastre nuclear em Tóquio e já foi usada durante terramotos no Afeganistão, Nepal e Chile ou durante ciclones.
O Facebook anunciou que recebeu feedback positivo pela utilização durante os ataques em França e que agora vai trabalhar a feramenta de forma a que possa ser usada melhor em cenários de guerra ou outras situações provocadas pelo Homem.