É um dos segredos mais bem guardados do momento: sabe-se que é um rapaz, que por ascendência se tornou automaticamente o terceiro herdeiro direto na linha de sucessão ao trono britânico, e que nasceu ontem às 16h24… mas não se sabe qual a aparência do rosto do filho dos duques de Cambridge. E foi precisamente para se antecipar à primeira aparição pública e também à passagem dos anos, que o Laboratório de Perceção da Universidade de St. Andrews, na Escócia, procedeu à fusão dos rostos do Príncipe William e da consorte Kate Middleton para dar a conhecer o previsível aspeto do rosto do futuro rei.
O exercício de previsão, que recorre a 200 pontos referenciados nos rostos dos dois príncipes, também contempla a hipótese de o casal real vir a ter uma menina.
Segundo relata o NewScientist, os investigadores escoceses contornaram os crescentes clamores de independência da “terra dos kilts” e reiteraram o interesse pelos desígnios da Coroa Britânica criando o rosto de um irmão gémeo virtual de Kate Middleton que, depois “foi fundido” com a imagem de William. A previsão do rosto de uma possível herdeira exigiu um processo inverso que envolveu a criação de uma irmã gémea virtual de William.
Os resultados estão presentes na foto publicada nesta página: do lado esquerdo encontram-se a "previsão" virtual do herdeiro aos sete meses de idade (em cima) e aos 21 anos de idade (canto inferior esquedo). No lado direito, estão as imagens virtuais relativas a uma uma menina.
A par da fusão dos rostos, os investigadores escoceses inseriram ainda traços fisionómicos da família Windsor e Middleton que, potencialmente, são comuns tanto em bebés de sete meses como em adulto de 21 anos. Dentro de seis meses, já deverá ser possível confirmar se o “blending” de imagens realizado pelos laboratórios de St. Andrews está próximo da realidade. Nessa altura também outro segredo já terá sido desvendado: o nome do futuro Rei do Reino Unido.