O país entrou esta madrugada e por um período de pelo menos uma semana, em situação de contingência, em alerta máximo para o risco de violentos incêndios florestais. As condições meteorológicas previstas para os próximos dias representam, de acordo o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, “uma conjugação de fatores que é talvez a pior conjugação de fatores que há desde Pedrógão Grande”. A referência ao catastrófico incêndio de 2017, em sequência do qual morreram 66 pessoas, serve de alerta para os dias de calor extremo e ventos fortes que vamos ter pela frente e pela necessidade absoluta de adotar comportamentos tendentes a evitar qualquer hipótese de provocar ignições.
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