Por Miguel Seabra
À partida para a 41ª edição do ATP World Tour Finals – a cimeira de final do ano mais conhecida por Masters – havia quatro marcas relojoeiras a tentar chegar ao título, mas houve apenas uma a fazer o pleno através de uma troika perfeita: a Rolex, que teve dois embaixadores seus na final de um evento onde surgia como official timekeeper. E Federer bateu Tsonga, somando mais um recorde para o seu impressionante currículo.
Entre os oito melhores tenistas do mundo que iniciaram o torneio, a Rolex já surgia à frente como a única marca com dois representantes: o suíço Roger Federer, que usou sempre o cronógrafo Daytona em ouro rosa com mostrador chocolate e luneta preta em Cerachrom; e o francês Jo-Wilfried Tsonga, que durante a semana optou por um Datejust em aço com luneta em ouro branco para depois exibir um cronógrafo Daytona em ouro no fim-de-semana.
A Audemars Piguet contou com o sérvio número um mundial Novak Djokovic, que exibiu alternadamente no pulso um Royal Oak Offshore Diver e um Royal Oak Offshore Chronograph com bracelete de metal e mostrador ‘Panda’. O espanhol Rafael Nadal utilizou o Richard Mille RM027 com turbilhão. Tanto Djokovic como Nadal não ultrapassaram a fase de grupos, enquanto o também espanhol David Ferrer usou um dos modelos Sportster da Bovet a caminho das meias-finais.