A funcionalidade Autopilot deve ser usada como assistente do condutor e não como substituto do ser humano. As autoridades alemãs consideram que a publicidade a esta funcionalidade pode levar os consumidores a pensar que não precisam de conduzir, o que poderá levar a acidentes. A Reuters noticia que o governo enviou uma comunicação à Tesla a pedir que o termo fosse mesmo banido dos anúncios publicitários da marca. Por outro lado, a empresa de Elon Musk defende-se dizendo que o termo é usado na indústria aerospacial há anos para se referir a sistemas que assistem os pilotos.
Enquanto a Tesla não anuncia os carros verdadeiramente autónomos, ou seja, que conseguem levar passageiros do ponto A ao B sem ser necessária qualquer intervenção humana, há atualizações de software que procuram minimizar o risco de incidente se o condutor não estiver a prestar atenção. Por exemplo, um update disponibilizado no mês passado desliga o Autopilot se o condutor tirar as mãos do volante constantmente.