Carla Oliveira, jurista da associação de defesa do consumidor, alerta para o facto de os bancos portugueses não respeitarem a lei que exige a criação de mecanismos de segurança personalizados para o acesso aos meios de pagamento eletrónicos.
Em declarações ao Diário de Notícias, a responsável da Deco recorda que as vítimas de ataques de phishing não têm outra alternativa senão recorrer a instâncias judiciais, caso pretendam ser ressarcidas com os valores que foram desviados pelos cibercriminosos.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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