De acordo com o Jornal de Negócios, a proposta reúne contributos da Cinemateca, do Instituto do Cinema e pelo Audiovisual (ICA) e da Inspeção-Geral das Atividades Culturais.
Para se tornar lei, a proposta ainda tem de ser aprovada pelo Governo e pela Assembleia da República.
Com a transferência dos custos de produção para as companhias de telecomunicações, o cinema português deixaria de ser suportado pelo orçamento de estado.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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