Cresce nas águas frias e cristalinas dos fiordes noruegueses e é rico em proteínas, cálcio, magnésio, ácidos gordos, aminoácidos essenciais e vitaminas D e B12. O Salmão da Noruega – um dos mais apreciados do mundo – desenvolve-se num habitat que resulta do encontro das águas do Ártico com as correntes quentes vindas do Golfo. Chega a mais de 100 países, incluindo Portugal, e está disponível com ou sem espinhas e em vários cortes (lombos, cubos e filetes).
Com origem num dos países mais sustentáveis do mundo – a Noruega – é produzido mediante uma utilização equilibrada dos recursos marítimos. Nos últimos anos este país nórdico que é também um dos maiores produtores de peixe do globo investiu fortemente na investigação e na tecnologia. Sabia que o cultivo de Salmão se traduz em menos emissões de CO2 do que a carne bovina e suína? Tendo em conta que a criação de salmão do Atlântico constitui 50% do mercado global desta espécie, o seu consumo contribui para um ambiente mais sustentável.
Trata-se também de um peixe seguro: todos ingredientes marinhos usados na sua alimentação provêm de fontes reguladas. Desde a década de 1980 a ração fornecida aos peixes diminuiu entre 15% a 20%, uma tendência que os produtores querem manter nos próximos anos. Além disso, o fluxo de nutrientes que o salmão tem disponível é constante, o que é benéfico para que tenha um crescimento saudável.
Ao processo de cultivo inovador do Salmão da Noruega, junta-se ainda uma rede de distribuição moderna e eficaz. Para que o salmão fresco chegue ao Japão, por exemplo, e percorra uma distância de mais de oito mil quilómetros, são precisas apenas 36 horas. Todas as fases da criação, transporte e venda do peixe são controladas e monitorizadas ao detalhe. Através dos rótulos e da informação fornecida pelos produtores, é possível conhecer em profundidade todos os dados sobre a origem e a exportação do peixe, dando assim garantias de qualidade ao consumidor.
Quando chega às mãos do cliente final, o salmão deve ter um cheiro a água do mar, escamas brilhantes e imaculadas. Mas não só: As pupilas devem apresentar-se escuras e brilhantes e a carne firme e elástica. Os olhos devem ser claros e as guelras avermelhadas – marcas cinzentas são um mau indício. Importa ainda observar o estômago do peixe: não deve ter marcas de sangue como sinal da qualidade e frescura. Assegurado o sabor e a textura do peixe, basta escolher uma receita a gosto. Há várias no site mardanoruega.com.

O salmão da Noruega é produzido mediante uma utilização equilibrada dos recursos marítimos