No início dos anos 90, parecia encontrada a fórmula ideal para uma organização social próspera e satisfatória. Juntava a paz, a democracia e o capitalismo numa combinação tão promissora que o politólogo Francis Fukuyama chamou-lhe mesmo o “fim da História”.
Duas décadas depois, ficou claro que este casamento feliz não duraria para sempre ou, pelo menos, passaria por crises intensas. A ideia de fim da História era, mais do que otimista, um tiro ao lado.