Edmundo Martinho explicou que a internacionalização foi realizada como uma estratégia para responder à queda previsível das receitas dos jogos sociais e que, depois de terem sido realizadas tentativas falhadas na Europa, o Brasil terá surgido como um mercado prioritário.
Edmundo Martinho garantiu ainda que foi isso que levou à compra da MCE, uma empresa local, que possuía uma rede local de distribuição que era um dos requisitos para concorrer ao jogo no Brasil.
“Tudo isto foi sendo feito com a participação da tutela e com informação prestada à tutela”, referiu ainda o ex-provedor.
Martinho disse ainda acreditar que a internacionalização dos jogos é o “caminho adequado” para a Santa Casa e que foi realizado um estudo “aprofundado” para o processo de internacionalização que “apontava para a avaliação de um conjunto de diferentes clusters que correspondiam a situações mais ou menos consolidadas do jogo em termos mundiais”.
“Continuo a pensar que este é um caminho adequado para a Santa Casa porque se tratava de pôr em prática o conhecimento técnico extraordinário da SCML”, afirmou