Numa declaração à imprensa, hoje na Casa dos Marcos, na Moita, uma porta-voz dos trabalhadores explicou que a associação “Raríssimas” deixou de ter acesso às contas bancárias desde a demissão da presidente, Paula Brito e Costa, na terça-feira.
“Corremos o risco de fechar porque não temos dinheiro por muito tempo para dar comida. Corremos o risco de fechar porque não temos dinheiro por muito tempo para dar medicamentos” aos quase 200 utentes da associação, disse a porta-voz dos trabalhadores.
A responsável apelou ao primeiro-ministro, António costa, para que envie para a Casa dos Marcos “uma comissão de gestão ou uma direção provisória que possa fazer funcionar esta casa”.