Os resíduos nos cachimbos de inícios do século XVII encontrados no jardim de William Shakespeare foram analisados num laboratório de Pretória, África do Sul, com recurso a sofisticada técnica da cromatografia gasosa com deteção por espectrometria de massa.
A Universidade sul-africana de Witwatersrand analisou um total de 24 fragmentos dos cachimbos, cedidos pela fundação Shakespeare Birthplace Trust: oito continuam vestígios de canábis e, destes, quatro faziam parte do conjunto encontrado no jardim do dramaturgo.