Os eventos que cria são vistos por milhões de pessoas e, no entanto, o seu rosto não é conhecido. Foge da exposição pública, mas é para as grandes massas que trabalha. Diz-se “mau comunicador”, mas produz acontecimentos que transmitem emoções fortes.
Nasceu em Santo Tirso, mas vive, hoje, entre Londres e Madrid, cidades onde tem casa. Criou uma pequena empresa – a REALIZAR -, que se agigantou num grupo, mas abdicou da sua administração. Continua a “pensar em grande” e a buscar “desafios cada vez maiores”. Depois de ter realizado as Sete Maravilhas do Mundo, de ter inventado as Sete Maravilhas de Portugal, de ter dado cartas na abertura do CAN 2010 – o Campeonato Africano das Nações em futebol, realizado em Angola -, quer deitar mão às cerimónias de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, e do Rio de Janeiro, em 2016.
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