Os resultados apresentados pelo deputado Jorge Valssassina Galveias, presidente da mesa da VI Convenção dio Chega, indicaram ainda que houve 1% de votos brancos e 0,1% de votos nulos.
Após o anúncio dos resultados – previsto apenas para amanhã, segundo o programa oficial –, Ventura voltou a subir ao palco, sob uma forte ovação dos cerca de 800 delegados presentes no pavilhão. O discurso do líder fica reservado para amanhã, altura do encerramento do evento.

O “fim” dos impostos, segundo o Chega
Ao púlpito, subiu Pedro Pinto. O líder parlamentar do Chega voltou a atacar o governo PS, criticou António Costa e “o caos em que os socialistas deixaram o país”, e, entusiasmado, prometeu baixar e acabar com um conjunto de impostos.
“André Ventura será eleito o primeiro-ministro. No próximo dia 10 de março, será o Chega que vai governar o país”, garantiu Pedro Pinto. Entusiasmado, prometeu “reformas imediatas” nos setores da justiça, da saúde e, repetindo o mote, assegurou que “o partido vai limpar Portugal da corrupção”. A política fiscal também vai mudar, segundo Pedro Pinto. Uma revolução, aliás.
Acabam o IMI, “o imposto mais estúpido de todos”, o IUC, baixa o IVA intermédio da restauração dos 13% para os 6% e assumir-se-á IVA 0% para “os produtos necessários e para os produtos portugueses”.
Recorde-se que a reunião magna do Chega está reunido, até domingo, no Centro Cultural de Viana do Castelo, para aprovar alterações dos estatutos e eleger os órgãos do partido, como a direção, conselho nacional e conselho de jurisdição. O líder volta a discursar amanhã, no encerramento do evento.