O que se vai pagar a mais
– O imposto automóvel (pago na aquisição de um carro) e o imposto único de circulação (anualmente) devem ser agravados mais do que estava inicialmente previsto.
– Aumento da contribuição da banca para o Fundo de Resolução
– Aumento do imposto de selo sobre as taxas cobradas pela banca aos comerciantes que usam terminais de multibanco
– Os fundos imobiliários passarão a pagar Imposto Municipal sobre Imóveis, do qual estavam isentos
– A carga fiscal sobre os combustíveis deverá aumentar, como já estava previsto no primeiro esboço de Orçamento de Estado enviado à Comissão Europeia. Nesse primeiro draft previa-se uma penalização de quatro a cinco cêntimos por litro de combustível. O aumento inicialmente previsto deverá ser agravado ainda mais.
– Manutenção do IVA a 23% para as bebidas vendidas no setor da restauração, ao contrário do que prometia o programa de governo, que pretendia estender a todos os produtos a redução de IVA
– Agravamento da contribuição extraordinária sobre a banca
O que se vai pagar a menos
– Corte progressivo da sobretaxa do IRS de acordo com os níveis de rendimentos
– Reposição salarial dos funcionários públicos, ao ritmo de 25% por trimestre
– Aumento das pensões
– Regresso do Complemento Solidário de Idosos aos níveis pré-troika
– Redução em 50% da Contribuição Extraordinária de Solidariedade
– Aumento do rendimento social de inserção