Os investigadores que continuam a tentar descobrir o que aconteceu ao voo MH370 da Malaysia Airlines acreditam que os passageiros terão morrido sufocados antes de se o avião se despenhar, em piloto automático, no Oceano Índico
No novo relatório, de 55 páginas, a Autoridade Australiana para a Segurança nos Transportes descreve como os investigadores chegaram a esta conclusão depois de comparar os dados relativos ao caso do voo MH370 com outros desastres na história da aviação.
A ausência de comunicações, a trajetória de voo e uma série de outros fatores incomuns foram analisados pelos investigadores, que avançam a hipótese de sufocação como a que “melhor se enquadra nas provas disponíveis sobre o período dinal do MH370”.
O relatório sugere ainda que o provável local de impacto no Oceano Índico será mais a sul do que se pensava, deslocando, mais uma vez, a área de buscas.
O Boeing 777 da Malaysia Airlines desapareceu a 8 de março, 239 pessoas a bordo, após ter descolado de Kuala Lumpur rumo a Pequim, onde deveria ter aterrado cerca de seis horas depois.
