1. Voltar ao palco
“Lançámos o disco Mínima Luz durante o estado de emergência, sabendo que não poderíamos tocar ao vivo tão cedo. Mas os discos existem independentemente dos concertos”, lembra. Apesar disso, e de, ao longo deste tempo, ter gravado canções para amigos e participado em projetos online, ambiciona voltar a cantar em palco. “Ao vivo é outra coisa.”
2. Solidariedade
“Comprar aos artistas e/ou a pequenas editoras e lojas é essencial e desejável mais do que nunca. Seja discos, livros, desenhos, artesanato, ou qualquer outro formato. Todos precisamos de todos”, defende.
3. Vontade “Assim que possível, quero visitar uma velha amiga, uma jovem com mais de 80 anos, e cozinhar-lhe um arroz de pato”
4. Hobby Nos últimos tempos, começou a escrever: “Não sei bem o quê, mas está a saber-me bem. Se vou continuar quando tudo voltar ao normal, não sei…”
5. Viajar
“Quando tudo isto acabar, vou meter–me num avião e abraçar o meu filho que está em Londres e já não vejo desde o Natal”, confessa Ana. Além disso, tem o filho mais velho em Portugal em teletrabalho, impedido de regressar à China, onde vive. “Quem tem família fora de Portugal, e somos muitos, estará a passar pelo mesmo.”
6. Vídeos
Desde há algum tempo que a cantora e compositora andava a ensaiar pequenas montagens em vídeo. Ao longo destes meses de confinamento, aproveitou para “continuar ativa e participar dessa forma em programações online que começaram a surgir”, conta. Neste momento, já anda a pensar “em vídeos e cenários para utilizar nos concertos ao vivo”.