Saramago versão ‘graffiti’
Para ver nas paredes do Campo das Cebolas
‘O heroico no ser humano é não pertencer a um rebanho.” A frase do Nobel da Literatura, José Saramago, encabeça uma série “sentenças” proferidas por si ou pela sua mulher, Pilar del Rio, que desde 17 de janeiro estão graffitadas na nave do Campo das Cebolas, em Lisboa. A intervenção urbana promovida pela JumpCut, em parceria com a Dedicated Store Lisboa e apoiada pela Galeria de Arte Urbana da autarquia, fica estrategicamente ao lado da futura Fundação Saramago.
Os writers Ayer, Nomen, Nark e Pariz também desenharam outras citações: “Sempre chegamos aonde nos esperam”, “Mais vale fazer asneira mas avançarmos do que não fazermos nada”, “Na Sociedade atual falta-nos filosofia, precisamos do trabalho de pensar”, “Sabemos muito mais do que achamos e podemos muito mais do imaginamos”, “Temos de eliminar a palavra cansaço do nosso dicionário pessoal”, “O caos é uma ordem por decifrar”. Estaremos todos de acordo?
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‘Mural Lisboa Saldanha’
Terceira intervenção do projeto Pampero Public Art
Depois das intervenções artísticas Mural Lisboa Santa Apolónia, de Vanessa Teodoro, Tamara Alves, Smile e José Carvalho e de Outdoor, de Sr. Ricardo, nas Docas de Alcântara, foi a vez de Leonor Morais e Paulo Arraiano embelezarem a zona da Praça do Duque de Saldanha, esquina com a Avenida Casal Ribeiro. O Pampero Public Art 2010, projeto de arte pública contemporânea, apresentado pelo rum Pampero (originário da Venezuela), em nome da Pampero Fundación, fomenta uma maior aproximação entre o público e os criadores de forma espontânea.
Segue-se Mural Porto com intervenções a cargo de Sphiza e Mr. Dheo na Baixa do Porto, na Pç. D. Filipa de Lencastre.
