Existem vários fatores que justificam este desempenho positivo de Portugal, uma tendência que continua a verificar-se desde há vários anos: a frota média de automóveis ligeiros é dominada por veículos de dimensões mais reduzidas (e menos poluentes) do que a média dos países da UE e a carga fiscal beneficia os veículos menos poluentes, com a componente de emissões de CO2 a ser ponderada em 60% no Imposto sobre os Veículos (IA) e no Imposto Único de Circulação (IUC). A crise económica que o país atravessa terá também resultado no decréscimo das vendas de novos veículos ligeiros, destacando as vendas dos mais eficientes.
O estudo ‘How Clean are Europe’s Cars’, publicado desde 2006, mostra o progresso anual feito pelos fabricantes de automóveis para reduzir o consumo de combustível e as emissões de CO2 dos novos veículos ligeiros de passageiros colocados no mercado europeu, por comparação com as metas de emissões para 2015 (130 gCO2/km) e 2020 (95 gCO2/km).
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