Donald Trump está no topo da lista como alvo a abater, o mais depressa possível. Como candidato, quer perca ou ganhe em Novembro, tem a cabeça a prémio e o terceiro atentado não deverá demorar muito. Ele sabe disso, os Serviços Secretos também, e a Casa Branca, bem como toda a administração americana, rezam para que nada disso aconteça durante o seu turno.
Em Mar-a-Lago, e sem imagens, o atirador disparou durante mais tempo do que no primeiro caso, e só por sorte ninguém foi atingido no campo de golfe. Não existindo vídeos, não houve grande alarido noticioso, como se já fosse algo normal, o que eleva o desafio para quem pretenda assassinar o ex-presidente. Outros aparecerão para reclamar o prémio.
Uma coisa sabem os Serviços Secretos: não há forma de evitar um atentado bem-sucedido. Será apenas uma questão de tempo, oportunidade e loucura assassina. A radicalização da sociedade americana, para a qual o contributo de Trump foi decisivo, desde 2016, gera esta alucinação incontrolável. Ele não vai desistir, nem os que o querem matar.
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