A morte macabra, horrenda e bárbara de uma jovem com dupla nacionalidade, israelita e alemã, raptada pelo Hamas a 7 de Outubro, está a gerar uma onda de indignação em capitais ocidentais e no Médio Oriente. Netanyahu foi duro e direto: assim nunca haverá um cessar-fogo.
Cortada a estrada que divide a Faixa de Gaza, entre o Norte e Sul, as tropas israelitas tratam agora de limpar todos os locais onde possam estar os terroristas do Hamas, que ainda não fugiram. É uma luta difícil, demorada, e com o cuidado que os russos de Putin nunca tiveram na Ucrânia.
Os mesmos russos que foram à caça de judeus num avião da «El Al», uma das poucas companhias que ainda voava para a Rússia. O reacender deste ódio violento contra os judeus requer uma resposta inequívoca das autoridades de todos os países. «Nunca mais» pode acontecer esse antissemitismo insano e organizado.
Israel tem tudo para derrotar quem se atreva a escalar o conflito, como o Irão, e outros países da região, mas essa realidade que tem história nunca travou a compulsão dos que juraram destruir Israel. Há uma feroz guerra no Médio Oriente, que está a causar milhares de vítimas e refugiados, mas não foi o Estado judaico que a começou.
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