Cravação, gravação, esmaltagem e mestria relojoeira: são estas as áreas que cada uma das peças expostas na exposição temporária Jaeger-LeCoultre patente na David Rosas, em Lisboa, traduzem.
Ao todo são cinco peças históricas provenientes precisamente do museu da Grande Maison, numa mostra que é ainda complementada com exemplares da atual coleção, alguns deles particularmente exímios: caso do Master Grande Tradition Repetition de Minutes, do Duomètre à Quantième Lunaire ou do sempre tão cativante Atmos.
Cada um dos relógios apresentados reflete uma área específica de atuação da Jaeger-LeCoultre, pelo que o universo da marca suíça acaba por estar particularmente bem representado. Neste domínio, destaque para um relógio pendente esmaltado de 1850 e para um cronógrafo de bolso de 1899, surpreendentemente rico em complicações. No caso do Minute Repeater Antoine LeCoultre (2005) distingue-se pelo mecanismo de repetição de minutos, com sistema patenteado de propagação de som; já o Reverso Grande Automatique (2006) e o Reverso de senhora com 343 diamantes inscrustados (1999) surpreendem pelo trabalho de gravação e de aturada cravação, respetivamente.
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