O filme centra-se sobretudo na enorme rivalidade entre dois pilotos de caráter e estilo de vida bem distintos: o playboy britânico James Hunt e o metódico austríaco Niki Lauda. A produção não poupou esforços para replicar o espírito da era de ouro da disciplina máxima do automobilismo: recorreu a bólides de Fórmula 1 da época e a muitos outros adereços originais – como os sistemas de cronometragem e relógios de pulso Heuer, que foram cedidos pela TAG Heuer numa parceria destinada a recriar fielmente esses glamorosos tempos até ao mais ínfimo detalhe.
O enredo do filme aborda o dramático acidente de Niki Lauda em Nürburgring, que quase lhe ceifou a vida, e a sua vontade em recuperar das mazelas para regressar o mais depressa possível ao circo da Fórmula 1, de modo a lutar com James Hunt pelo título de campeão do mundo de pilotos.
Desde a película Le Mans de 1970, protagonizado por Steve McQueen e que celebrizou o cronógrafo quadrado Monaco da TAG Heuer, a crítica não elogiava tanto um filme dedicado ao automobilismo e a TAG Heuer contribuiu teve uma presença bem marcada em ambos: em Le Mans, o patrocinado Jo Siffert foi o piloto profissional consultor de Steve McQueen, e Jack Heuer acompanhou de perto o processo; em Rush, o logótipo Heuer surge bem evidente no fato e capacete de Niki Lauda, e também no seu bólide de Fórmula 1, já que a marca suíça era patrocinadora da Ferrari desde 1971. Os circuitos de Nürburgring, Monza e Fuji também ostentam no filme o característico logótipo Heuer, tal como sucedia na altura.
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