A pandemia começou por trazer a clausura e o teletrabalho mas o pós-confinamento mostrou que o trabalho à distância pode conquistar liberdade de movimentos e muitos são os que fazem contas para perceber se podem mudar efetivamente a sua vida. São vários os sinais, e um deles pode ser retirado do perfil de compradores que já começa a mudar em alguns empreendimentos.
É o que já está a acontecer nos projetos residenciais do Vilamoura World – o Central Vilamoura e o Uptown – que estão a ser edificados nesta região algarvia e onde se está a consolidar, no pós-confinamento, o segmento das famílias mais jovens, em plena idade ativa.
Os dois empreendimentos oferecem espaços verdes privativos, casas com muita luminosidade e a proximidade a escolas, comércio e áreas de lazer de referência como a marina de Vilamoura ou o premiado campo de golfe Dom Pedro Victoria Golf Course. Trunfos que sempre pesaram como argumento de vendas mas que agora, com a pandemia, ganharam um novo alento.
“A prova disso é o aumento significativo de visitas de clientes na faixa entre os 31 e os 40 anos que habitualmente não tinha qualquer expressão e que agora subiu cerca de 55% em relação ao ano passado”, realça Miguel Palmeiro, diretor comercial de Vilamoura World.
No empreendimento Uptown estão a ser construídas 31 unidades entre apartamentos e moradias e a conclusão está prevista para o final do ano. Com os preços a partir dos 294.500€ (para os T2), os imóveis estão com uma taxa de comercialização na ordem dos 63%, com os portugueses a absorverem uma fatia de 55% entre os atuais proprietários.
Já o Central Vilamoura deverá estar pronto dentro de dois meses, ainda em setembro e, uma vez concluído, o condomínio privado terá nesta primeira fase, 41 moradias, todas com jardins privativos com áreas entre os 150 e os 170m2. O condomínio tem casas a partir dos 150 m2 (V2) até quase 300 m2 (V4) e apesar dos preços ultrapassarem um milhão nas tipologias maiores, a comercialização já atinge os 70%. As casas mais baratas começam nos 630 mil euros.
A despertar interesse junto de nacionais e estrangeiros, o condomínio com vigilância 24 horas foi estruturado para estimular a convivência entre residentes com a sua vasta área verde e a piscina comum. Isto para além de todas as moradias possuírem os seus pátios interiores que asseguram zonas de privacidade para momentos mais recatados em família.
No período pré-Covid, já se somavam mais de 20 nacionalidades diferentes entre os clientes (ainda que com predominância entre os nacionais) mas o pós-Covid está a consolidar essa tendência bem como a da faixa etária mais jovem, agora que o teletrabalho e as reuniões Zoom se vulgarizaram.
Lembrando que os projetos do Vilamoura World foram talhados desde a sua génese para potenciar a qualidade de vida em todos os momentos, criando todas as condições para se tornarem em primeiras residências apesar da envolvente típica de férias, agora essa mais-valia está a ser percecionada de uma forma bem marcada pelos potenciais clientes. “O confinamento tornou evidente a necessidade de procurar espaços melhores para se habitar e nesse aspecto eu diria que a pandemia foi um acelerador de tendências. As pessoas perceberam que trabalhar à distância e que há alternativas para viver, com uma qualidade de vida invejável, em zonas descentralizadas e onde nada falta, nem oferta cultural. Basta olhar para a agenda de Faro ou Loulé”, realçou ainda Miguel Palmeiro.
Para reforçar as condições apropriadas a quem está em teletrabalho mas quer sair do seu espaço doméstico, a empresa resolveu criar ainda um espaço de cowork gratuito para os residentes dos dois empreendimentos com várias áreas de trabalho e uma sala de reuniões. “No caso dos residentes do Central Vilamoura basta atravessar a rua, para os da Uptown fica a uma distância de cinco minutos”, especifica o responsável.
Para além dos dois projetos, a empresa tem ainda em comercialização lotes de terreno para quem deseja construir à sua medida a casa que sempre sonhou. Dos 24 lotes iniciais, a preços a partir dos 350 mil euros, já só restam 8. Também aqui os clientes portugueses estão em maioria e representam já 75% dos atuais proprietários.