No ano passado, Schmidt tinha dito que os EUA estavam dois ou três anos à frente da China no que toca à Inteligência Artificial. Agora, com o desempenho impressionante do DeepSeek, o ex-CEO da Google considera que estamos num ponto de viragem, ficando provado que a China consegue competir com as grandes tecnológicas usando menos recursos.
Num artigo de opinião assinado no Washington Post, o executivo recomenda que os EUA desenvolvam mais modelos de código aberto, invistam em estruturas de suporte à Inteligência Artificial como o Stargate e encorajem os laboratórios de topo a partilhar as suas metodologias de treino.
Já antes Schmidt tinha apelado diretamente a um maior investimento financeiro, algo com que as suas próprias empresas beneficiariam: a White Stork poderia vir a fornecer drones com IA ao Exército e a Holistic AI, onde detém uma participação, podia ajudar as empresas a cumprir a regulamentação sobre IA.