«As tecnologias falham geralmente não porque não funcionem, mas porque sabemos que estão lá. Quando uma tecnologia atinge um grau de invisibilidade, atingiu o seu objetivo final: torna-se parte da nossa rotina e não exige qualquer compromisso ao utilizador», escreveu Teller, executivo da Google, na CNN.
O problema do Glass é que não atingiu a invisibilidade necessária, bem pelo contrário. O dispositivo da Google é bastante visível e diferente de qualquer outra coisa. Por outro lado, a estratégia de colocação no mercado a 1500 dólares e só para alguns utilizadores no ano passado, fez que o público interessado diminuísse. Assim, rapidamente o Glass passou a ser considerado como usado apenas por elites ou nerds mesmo a sério.
Por agora, resta aguardar por desenvolvimentos da Google e esperar que uma segunda versão do Glass corrija alguns destes aspetos.