
A notícia avançada hoje pelo Correio da Manhã recorda que, antes da polémica que estalou entre os grupos parlamentares dos dois maiores partidos, o decreto-lei previa que, durante os primeiros seis meses, o valor desembolsado aquando da compra dos chips revertesse em "créditos" para uso nas autoestradas que deixam de ser gratuitas.
O decreto-lei original previa que os chips identificadores das matrículas dos automóveis tivesse um custo de 23 euros por unidade.
Os chips identificadores podem ser solicitados junto dos CTT e da Brisa (a Via Verde também pode ser usada). Mais de 30 mil automobilistas já terão feito a pré-reserva de chips identificadores na Brisa.
As alterações do decreto-lei preveem ainda que os chips identificadores deixem de ser obrigatórios, contemplando a identificação por fotografia e de um dispositivo eletrónico que garante o anonimato.
O governo prevê que todos estes meios de cobrança sejam aplicados nas autoestradas do Grande Porto, Costa de Prata e Norte Litoral até ao final do ano – desde que o Presidente da República promulgue as alterações do decreto-lei agora aprovadas.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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