Os investigadores concluíram que o jogo pertence a uma classe de problemas conhecida por PSPACE. A equipa beneficiou do muito que já se sabe sobre o Super Mario e usou níveis com dimensões arbitrárias e um nível de personalização onde é possível mapear o que acontece aos objetos que saltam fora do ecrã visível.
A conclusão da equipa de cientistas é que o jogo Super Mario Bros é classificado como os problemas NP e que precisa de tempo exponencial num computador para resolver o problema e também para determinar se a solução encontrada é a correta, explica o ArsTechnica.
Se alterarem as condições para um jogo mais típico, onde os objetos de fora do ecrã não são considerados, o ecrã tem um tamanho fixo e há um número limitado de objetos visíveis em determinado momento, o jogo passa a poder ser resolvido em tempo polinomial, com algumas partes a serem consideradas NP.
As conclusões do estudo vão ser apresentadas em detalhe durante a International Conference on Fun with Algorithms, prevista para a próxima semana.