Na segunda semana de setembro, a Apple deverá dar a conhecer três novos modelos de iPhone. As três versões do iPhone pretendem chegar com preços adequados a diferentes segmentos do mercado, mas não se prevê que venham a adotar designs muito diferentes do iPhone X e do iPhone 6, que foram lançados no ano passado.
Com base em fontes em anónimas, a Bloomberg revela que os três novos modelos de iPhone são atualmente conhecidos por três nomes de código: D33, D32, e N84. Ainda não estarão definidos os nomes definitivos com que os aparelhos haverão de entrar no mercado.
No que toca ao D33, as fontes anónimas contactadas pela Bloomberg garantem tratar-se de um dispositivo de topo de gama, com um ecrã de 6,5 polegadas – o que ajuda a fixar um novo recorde de dimensão dentro da família iPhone. Esse mesmo ecrã deverá ser OLED, e terá a capacidade para trabalhar com duas apps em paralelo e lado a lado. Terá uma armação metálica e vidro na face traseira.
O D32 é apontado como o sucessor natural do iPhone X. Conta com um ecrã de OLED de 5,8 polegadas. As principais novidades deste D32 serão a velocidade de processamento e a câmara.
O N84 foi desenhado para ter um ecrã LCD de 6,1 polegadas e uma armação metálica. Diz quem conhece os primeiros esboços do N84 que é um modelo similar com o iPhone X – e que representa o regresso da Apple à comercialização de telemóveis com várias cores, depois do iPhone C.
Todos os três novos modelos de iPhone terão funcionalidades baseadas no controlo gestual e no reconhecimento facial dos proprietários.
A par dos iPhones, a Apple também deverá apresentar novidades no seu smartwatch. Nos planos da empresa figura o lançamento de um modelo do Watches com um ecrã de maior dimensão – mas sem pôr em causa a compatibilidade com as braceletes usadas nos modelos anteriores.
Nos ecrãs maiores, a principal notícia está relacionada com o potencial lançamento de modelos de iPad Pros com ecrãs de 11 a 12,9 polegadas – ambos sem o famoso botão “home”. No iPad Mini e na versão do iPad de 9,7 polegadas não deverá haver evoluções, conclui a Bloomberg.