A inovação desta smart tattoo passa pela tinta que não precisa de qualquer alimentação elétrica para funcionar. A tinta reage à composição do fluido intersticial, que reflete o estado do sangue: uma tinta verde, fica cada vez mais verde para mostrar aos atletas quando estão a ficar desidratados e outra fica castanha para mostrar aos diabéticos que os níveis de glucose subiram, por exemplo.
Os cientistas pretendem fazer com as tatuagens possam ser eliminadas do corpo do utilizador sempre que necessário e até desenvolver alguma tinta que só seja visível sob determinada luz, para que o utilizador não tenha de a explicar a terceiros, explica o Engadget.
Para já, o conceito foi apresentado também para se discutir as questões éticas à volta de ter o estado de saúde exposto para todos verem.