É a primeira inversão da tendência de queda contínua da despesa nacional em investigação e desenvolvimento (I&D) que persistia desde o início da crise, em 2010. Os dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN) de 2016 realizado pela Direção Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC), a que o Expresso teve acesso, revelam que a despesa total atingiu 2348 milhões de euros e chegou a 1,3% do PIB, contra 1,2% em 2015.
O crescimento foi mais relevante nas empresas, onde a despesa aumentou mais de 8% em relação ao ano anterior, atingindo 1162 milhões de euros. Deste modo, o setor privado, que junta empresas e instituições privadas sem fins lucrativos, representou globalmente metade da despesa nacional em I&D.
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